domingo, 24 de outubro de 2010

Olho no passado que TCCrá o futuro.

DNADA.

DNADNORMAFORMADNADFORMANORMADNADADADANA
A?????????????????????????????????????????????????T
G?!!!!!!!!!!!!!!!!!!!C!!!!!!I!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!?C
C?!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!I!!!!!!!!!!O!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!?G
A?!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!I!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!?T
T?!!!!!!!!!M!!!!!!!!!!!!!!!N!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!?A
G?!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!F!!!!!!!!!!!!!!!!!U!!!!!!!!!!!!!!!!!?C
A?!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!O!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!?U
T?!!!N!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!R!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!?A
G?!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!M!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!I!!!!!!!!!!!?C
T?!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!A!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!?A
C?!!!!!!C!!!!!!!!!!!!!!!!!!!R!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!?G
A?!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!R!!!!!!!!!!!!!!!!A!!!!!!!!!!!!!!!!!!!?T
C?!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!R!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!?G
A?????????????????????????????????????????????????T
DNADAFORMANORMADNADFORMANORMADNADADNADA

A forma forma a norma do bolo.
Ornitiere.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Navegar é preciso.

Os últimos acontecimentos de minha vida me transportam através de um imenso rio inundado por diversas barreiras que eu ainda posso ver. No trajeto, entretanto, consigo destacar belezas existentes na vida ao meu entorno, pedindo para que eu admire e toque com a certeza do melhor sentido usado.
É grande a fauna e flora espalhada em todo o horizonte que me cerca, e ainda maior é a exatidão de meus domínios. Curioso é saber que há pouco menos de alguns anos sequer olhava o fluxo com tamanha curiosidade, talvez seja essa a melhor parte de se navegar em águas cada vez mais torrenciais e escuras, com frentes de limpidez intensa e calmaria... Sim, controversas as águas da vida, que levam ao final derradeiro oceano etéreo.
Há pouco ouvi dizerem querer milhões de pedras para viver em um castelo que aporte toda essa água que nos possui... Pra que?, pergunto. Enfrentar o fardo do pesar da boa vida sem prazer, enodando o fluxo de vontades facilmente saciadas sem pensar sequer em se perder? No fim, o que interessa é tocar a relva, ouvir o vento e saborear a carne fresca e pura do melhor peixe que o rio nos servir, bastando apenas entender a lógica de se criar a melhor isca para se cativar o amor de um rio que nos honra em servir uma vida sensível a todos os momentos. Ainda que cru, o peixe é fruto de uma seleção intensamente sua, pois sem ela nada pode suceder. Acumular pedras pra eu construir um castelo e uma represa talvez me leve a arrefecer, mas procurar a melhor pedra para lascar uma faísca pode me render o fogo que saboreia o peixe, contempla a noite e destrói o medo de avançar cada vez mais a frente das barreiras infindáveis desse rio leve, envolto, sensível e maroto que só me faz viver.