sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

A new resolution accomplished,

"Dare to dream. Dream with the impossible and make it possible. Every great achievement was once considered impossible."

Those were the best sayings I could ever learn as I was endeavouring to know how to think in English. As I grew up, new thoughts crossed my curious mind looking for the best way to understand the paths of a greater journey. Then I got it: there's no way to start a fight without losing the princess. For a while, at least. We ought to leave the warmth of our previous situation in order to face the freezing chaos. Giving up confort leads us to the core instincts of survival - and as a human kind we struggle, - forcing one to admit their mistakes and face their true selves.
Once I thought I couldn't dare to face the darkness. Then I decided to leave the clarity of light and closed my mind into the inner sparkles surrounding my heart. Right there I found peace and strenght to buckle down the unknown, facing the novelties of a new own.
"What a magnificent world," I said then, right after my retinae started to get used to it. How wonderful life showed to me her wisdom and veracity, her frivolous moments filled by magic, mixed with a bunch of knowledge just waiting to be completely absorbed. Simply by letting the fear and the uncertainty of the odds go, could I find the resolution for the arrival of a New Era. I would never dare to dream of dreams surrounded by the unseen world hidden in the dark. But now the darkness has become the prettiest facet of light, so I know how possible it can be achieved.

sábado, 20 de novembro de 2010

Gambi

Coisa estranha, mas perfeita. Sentimento curioso e terno. Sem sentido, ao se pensar ao extremo, mas delicioso e lógico se a ele me entrego. Sem insônia.

domingo, 24 de outubro de 2010

Olho no passado que TCCrá o futuro.

DNADA.

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A forma forma a norma do bolo.
Ornitiere.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Navegar é preciso.

Os últimos acontecimentos de minha vida me transportam através de um imenso rio inundado por diversas barreiras que eu ainda posso ver. No trajeto, entretanto, consigo destacar belezas existentes na vida ao meu entorno, pedindo para que eu admire e toque com a certeza do melhor sentido usado.
É grande a fauna e flora espalhada em todo o horizonte que me cerca, e ainda maior é a exatidão de meus domínios. Curioso é saber que há pouco menos de alguns anos sequer olhava o fluxo com tamanha curiosidade, talvez seja essa a melhor parte de se navegar em águas cada vez mais torrenciais e escuras, com frentes de limpidez intensa e calmaria... Sim, controversas as águas da vida, que levam ao final derradeiro oceano etéreo.
Há pouco ouvi dizerem querer milhões de pedras para viver em um castelo que aporte toda essa água que nos possui... Pra que?, pergunto. Enfrentar o fardo do pesar da boa vida sem prazer, enodando o fluxo de vontades facilmente saciadas sem pensar sequer em se perder? No fim, o que interessa é tocar a relva, ouvir o vento e saborear a carne fresca e pura do melhor peixe que o rio nos servir, bastando apenas entender a lógica de se criar a melhor isca para se cativar o amor de um rio que nos honra em servir uma vida sensível a todos os momentos. Ainda que cru, o peixe é fruto de uma seleção intensamente sua, pois sem ela nada pode suceder. Acumular pedras pra eu construir um castelo e uma represa talvez me leve a arrefecer, mas procurar a melhor pedra para lascar uma faísca pode me render o fogo que saboreia o peixe, contempla a noite e destrói o medo de avançar cada vez mais a frente das barreiras infindáveis desse rio leve, envolto, sensível e maroto que só me faz viver.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Diário de bordo: quebra de paradigma

Hoje o dia foi esdrúxulo, de várias formas. Uma que eu realmente consegui dormir mais de oito horas, nas férias. Outra que eu acordei com incrível disposição, que se manteve até agora (senão com certeza não leria isso). Acontece que eu estive hibernando com o frio dessa última frente que nos assolou o nariz e a boca, e com o sol nascendo novamente e a lua se descolando do céu infinitamente escuro, aguçou-me o sentido de que ainda existe natureza, ainda que longínqua, nessa cidade. Quanto tempo faz que eu não respiro a noite enluarada deitado em um tapete verde cheirando a relva? Parece que nada disso existia até então, quando me dei por conta de que a felicidade se esconde por cima dessa camada de poluição que me esmaga. Enfim, não somente a presença escaldante do sol ou radiante da lua resultaram nessa estranha beleza de tudo.
Mas agora está tarde pra falar sobre elas. Um outro dia, sim.

terça-feira, 22 de junho de 2010

Adonis Mink I

Fazia tempo que não dormia. É essa sensação que me traz aqui, querido blog, pra que tenha o prazer de degustar de minha insônia. Provável falta fizera em minha tão conturbada vida, cheia de corredores claustrofóbicos e caminhos a escolher. Fato é que, agora de férias, posso reavivar a memória de meus tormentos noturnos pela busca de sentido dentro da madrugada. Não são as férias, pois acordo hoje ainda cedo; não são memórias perdidas, pois as tenho claramente leves de maneira talvez nunca antes tão óbvias; são, sim, disso tenho certeza, verdadeiras dificuldades em se conjugar um postezinho sequer que me arrebente essa inquietação. Um verdadeiro mar de areia, cercado por um imenso edredon que sobreaqueceu minha seca palavra escrita. No ímpeto levantei correndo para degustar do açúcar de minha fabulosa geléia minguante, e o fiz. Talvez sem ela não teria sequer tido forças para ligar pra você, meu amigo. Acontece que desses dias tenho travado intensas batalhas contra o meu eu, que me desafia a cada instante. E vejo quão magnífico podemos ser se nos conquistamos a nós mesmos, arraigados na vontade do poder supremo diante de nossa humana necessidade. O homem cresce a cada pôr-do-sol, se do horizonte enxerga o vão pra outros sistemas. Desde minhas andanças pelas terras perdidas desse pequeno mundo grande, passei a pensar de maneira distinta: não mais em coletivo, não mais no subjuntivo, mas numa imensa solidão torácica que sufoca qualquer viés comum a outros seres.
Mas não posso conjugar isso aqui, acredito ainda não haver post capaz de entender.

Saudações, meu amigo. Durma bem.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Reviravez sentido

Há tempos não perco o sono. Pois ainda o tenho, mas me vejo obrigado a constatar o sonho que agora tive. Estava eu num mundo cujo céu se montava em um imenso torrencial de estrelas, sim, brilhantes pontos que, juntos e cinéticos, giravam em meu zênite frenéticos, sem me deixar olhar pros lados. Nessa atmosfera o ar me arava, e eu podia sentir a brisa de um manancial de águas de flores, cujo perfume se misturava ao meu e me envolvia em um espasmo de felicidade. Havia um sol, bem ao cume de meus olhos, mas não queimava: era uma cor infinita, complexa e esdrúxula, como eu sempre quis. Brandos de louvor ouvia ao longe, como hinos de nações cujas partes me faziam o todo. Caí. Deitado, pude assim tocar o solo, sentir a relva esparsa entre meus dedos húmidos. Tomados pela exaperada euforia do momento, sentiram então o quanto meu relento estava ali. Abri os olhos: não estava sonhando... Meus ouvidos eram capazes de ouvir os cânticos, meus pés de contemplar a grama e o céu estava ali. Era a vida me tocando.